quarta-feira, 24 de março de 2010

lança missel


Cruzador lança-mísseis russo “Moskva” vai estar até 28 de Janeiro no Cais da Rocha Conde de Óbidos !2008/01/27 — Clavis Prophetarum
Até amanhã, entre as 14:00 e as 17:00 podem ainda visitar o cruzador russo Moskva da Frota do Mar negro que está apenas até domingo, em Portugal. A notícia da RTP, do Diário Digital e do Correio da Manhã dizia que era a primeira vez que um navio da Marinha de Guerra russa estava em Portugal, o que não é verdade, já que em 2004 já fomos visitados por dois navios russos…
O Moskva (Project 1164 ou Classe Slava) pode ser visitado no cais da Rocha do Conde de Óbidos, em Alcântara, mas tendo em conta que só está de cada vez no navio de cada vez cerca de 50 visitantes… E que a fila chegou a ter uma três mil pessoas (mais de metade das quais russas), é melhor começarem a formar fila antes das 12:00… Como eu.
O “Moskva” é um cruzador lança-mísseis de 9,800 toneladas com uns impressionantes 186,5 metros de comprimento. Propulsado por duas turbinas a gás (!) de 90 mil cavalos, o navio consegue alcançar uns notáveis 32 nós e um raio de acção de 9 mil quilómetros, a 15 nós.
Esta é a lista do armamento embarcado:16 xSS-N-12 Sandbox Mod SSM,8 x 8 SA-N-6 Grumble SAM (com modo SSM) VLS (64 mísseis),2 x SA-N-4 Gecko SR SAM (48 mísseis),1 x 2 canhão 130 mm DP AK-130,6 x 6 30 mm canhões gatling AK-630,2 x 5 553 mm tubos de torpedo,1 Ka-27 / Helix
Tudo manuseado pela impressionante tripulação de… 510 homens!
Como curiosidade, a União Soviética tinha planos para terminar um gémeo deste “Moskva”, num navio de nome “Ukraina”, mas nunca os conseguiu executar. Quando entregou parte da frota do Mar Negro à Ucrânia, o “Ukraina” ficou nesta nova nação do Mar Negro, e com os seus crónicos problemas orçamentais, nunca foi terminado. E em 2004 teria estado para vender à China (ver AQUI).
Antes de se chamar “Moskva” (Moscovo), este navio chamava-se “Slava” (o nome da Classe), até 1995. Foi lançado ao mar em 1976, o que explica algum ar “envelhecido” quando o seu equipamento é visto de perto… Com excepção do motor fora-de-borda da lancha que é um “Mercury“, Made in USA!
Os mísseis que populam o convés e que impressionam pelo tamanho e número (e guarda armada com AK-47…) são os 16 P-500 mar-mar (SS-N-12 Sandbox), concebidos para afundar porta-aviões americanos
Specifications
Builder:
Nikalayev North ( 61 Kommuna )
Year:
1983
Displacement:
11,500 tons full load
Speed:
32 knots
Dimensions:
186 x 20.8 x 9.3 meters / 610.2 x 68.2 x 30.5 feet
Propulsion:
COGOG: 2 M70 cruise gas turbines, 20,000 shp, plus 2 exhaust gas boilers, 2 cruise steam turbines; 4 M8KF boost gas turbines, 4 shafts, 110,000 shp,
Crew:
454 + 51 flag
Radar:
MR-800 Voshkod/Top Pair 3-D long range air searchMR-700 Fregat/Top Steer 3-D air search
Sonar:
MG-332 Tigan-2T/Bull Nose hull mounted LFPlatina/Horse Tail MF VDS
Systems:
Volna/Top Dome SA-N-6 SAM controlMPZ-301 Baza/Pop Group SA-N-4 SAM controlArgument/Front Door-C SSM control
Missiles:
16 x P-500 / SS-N-12 Bazalt / Sandbox SSM8 x B-303A VLS systems (64 S-300MPU / SA-N-6 Fort / Grumble SAM)2 x Osa-MA SAM systems (40 4K-33 / SA-N-4 Gecko SAM)
Guns:
1 – Twin 130 mm. / 70 cal. AK 130. DP6 – AK-630 CIWS. Gatling Guns2 – 45 mm. / 85 cal Gun
Aviation:
Aft helicopter deck and hangar for 1 Ka-25/26/27 series helicopter
Ect. armament:
2 – Quin 533 mm Launchers. Reloads2 – RBU 6000 Rocket Mortar launchers
Dados obtidos em http://flot.sevastopol.info/eng/ship/cruisers/slava.htm
E agora… Umas fotografias tiradas no local!

Browning Automatic Rifle


Browning Automatic Rifle (Espingarda Automática Browning), designada oficialmente no Exército dos EUA: US Rifle, Caliber .30, Automatic, Browning, M1918, foi uma família de espingardas automáticas (espingardas-metralhadoras ou metralhadoras ligeiras) utilizada pelos Estados Unidos da América durante o século XX. Desenhada em 1917 pelo desenhador de armas John Browning como uma substituição para a Chauchat e Hotchkiss M1909. A intenção inicial era desta ser utilizada como uma espingarda automática leve, mas acabou por servir a maior parte da sua carreira como uma metralhadora de suporte leve com um bípede. Foi pouco usada na Primeira Guerra Mundial, devido à proximidade do fim da mesma, mas viu um uso extensivo por toda a Segunda Guerra Mundial.
[editar] Variantes
BAR M1918: modelo inicial, usado durante a parte final da Primeira Guerra Mundial e no período inter-guerras;
BAR M1922: variante metralhadora ligeira do BAR, adoptada em 1922, com um bipé, um monopé na coronha e um cano mais pesado com aletas de arrefecimento;
BAR M1918A1: aperfeiçoamento do M1918, produzido em 1937, com o acrescentamento de um bipé;
BAR 1918A2: versão do BAR produzida a partir de 1940 com capacidade de tiro totalmente automático com duas cadências "lenta" (300-500 tpm) e "rápida" (500-650 tpm) e bipé destacável. Posteriormente a sua coronha passou a ser de plástico. Esta versão tonou-se a mais comum do BAR;
FN M1930/Browning wz. 1928: variante produzida inicialmente pela FN da Bélgica para as Forças Armadas Belgas (M1930) e Polacas (wz. 1928). Disparava a munição 7,92 mm Mauser e possuía um punho de pistola em vez de coronha. Mais tarde foi também produzida na Polónia;
FN BAR type D: subvariante do FN M1930, com um cano destacável para substituição rápida;
Kulsprutegevär m/21: variante do BAR, construída nos EUA sob especificações suecas. Diferenciava-se do M1918 por possuir um punho de pistola destacável, bipé ponteado e usar munições de calibre 6,5 x 55 mm. Mais tarde foi também fabricado pela Carl Gustaf na Suécia;

Fuzileiros Navais americanos em Okinawa, o da frente armado com BAR.
Kulsprutegevär m/37: variante do m/21 com um cano de substituição rápida, introduzida em 1937 e usada pelas Forças Armadas Suecas até à década de 1980;
BAR cal .303 British: variante com calibre .303 utilizada em número limitado para armar a Home Guard (Milícia de Defesa Territorial Britânica) durante a segunda Guerra Mundial;
Colt R75: variante comercial do BAR produzida pela Colt durante as décadas de 1920 e 1930 para o mercado civil e para as agências de manutenção da lei;
Colt R80 Monitor: subvariante do R75 com um cano de 18 polegadas, caixa da culatra mais leve, cobertura da saída de ejecçã e compensador de boca;
Ohio Ordnance Works 1918A3 SLR: versão moderna do BAR, com capacidade limitada a tiro semi-automático, desenvolvida para o mercado civil;
Barrow Scattergun: versão personalizada do BAR M1918, utilizada por criminosos na década de 1920, com o cano serrado e a coronha retirada. Ficou famoso pela sua

AS METRALHADORAS




Metralhadora é o nome que se dá à arma de fogo automática que em pouco tempo dispara numerosos projeteis de calibre inferior a 20 mm, análogos aos dos fuzis e demais armas portáteis.
A cadência estimada de tiro de uma arma automática, pode variar de 350 a 600 TPM (Tiros por minuto).
Aperfeiçoadas no final do século XIX, e principalmente depois da Primeira Guerra Mundial, as metralhadoras foram dotadas de grande precisão até 2.000 metros e armam a infantaria, os carros blindados e os aviões. Na primeira guerra mundial a França pensava que as metralhadoras não fariam diferença alguma na guerra, tal o número de soldados que possuía; assim, os franceses atacaram os alemães e logo recuaram com milhares de mortos e o dobro de feridos, sendo que ao longo dos anos as metralhadoras foram se aperfeiçoando e tornando-se ainda mais mortais.
Índice[esconder]
1 História
2 Fuzil de assalto
3 Submetralhadoras
4 O funcionamento
4.1 Operação por recuo
4.2 Operação por reação
4.3 Operação a gás
4.4 Operação por canos rotativos (Gatling)
5 Ver também
6 Ligações externas
//
[editar] História
A partir da década de 1870, surgiu uma competição internacional para a criação de uma arma simples, barata, confiável e que disparasse mais de um tiro de rifle por vez, de forma automática.
O engenheiro estadunidense John Gatling criou uma arma com essas especificações, e que posteriormente levou o seu nome, a metralhadora Sistema Gatling (veja abaixo). A gatling possuía seis canos, cada um com uma agulha de percussão, e que giravam em torno de um eixo comum, acionadas manualmente por uma manivela.
As balas, situadas em um recipiente acima dos canos, caíam nestes; ao chegar ao topo do giro, os percussores detonavam a bala. Na parte de baixo da estrutura, havia uma abertura, por onde os estojos usados caíam.
A metralhadora de Gatling alcançava uma taxa de disparo de até 200 tiros por minuto. Mas, apesar de ter feito muito sucesso, ela não era uma arma realmente automática, pois o atirador ainda precisava girar manualmente o conjunto. As gatlings até foram usadas em umas poucas ações do século XIX (como a Guerra da Secessão), mas ficaram obsoletas antes do fim do século devido a uma outra invenção: a metralhadora estilo Maxim.
A metralhadora que satisfez aos requisitos iniciais foi inventada no início da década de 1890 por Sir Hiram Maxim. Esta possuía apenas um cano, mas era bem mais eficiente. A bala, ao ser detonada, libera energia tanto para frente (empurrando o projétil) quanto para trás (o coice). A metralhadora de Maxim usava esse coice para extrair o estojo usado, reengatilhar o percussor, capturar um cartucho fresco e posicioná-lo para o disparo. Tudo isso acontecia ininterruptamente, até que acontecessem duas coisas: (1) o estoque de cartuchos frescos acabasse ou (2) o gatilho fosse solto, o que prendia o percussor e não o deixava se projetar em direção ao cartucho.
Com uma velocidade de até 600 tiros por minuto, as metralhadoras estilo Maxim mudaram o futuro das guerras, com um mecanismo capaz de despejar, em um segundo, até dez balas sobre o inimigo.
A primeira demonstração do poder das metralhadoras veio em meados da década de 1890, no Sudão, na época, uma colônia do império Britânico. Durante uma rebelião dos colonos, alguns poucos soldados ingleses abateram, com metralhadoras, 15 mil sudaneses, estes armados com lanças e mosquetes.
Entretanto, a maior prova do poderio das metralhadoras viria entre os anos de 1914 e 1918, na Primeira Guerra Mundial. A guerra foi marcada por ações lentas, por combates quase que exclusivamente entre trincheiras. Metralhadoras eram postas, camufladas, em posições estratégicas, na defesa das trincheiras. Isso gerou um longo e sangrento impasse, que terminou com 10 milhões de mortos e 40 milhões de feridos.
Além disso, na guerra, a metralhadora se casou com três outras armas: o avião, o tanque de guerra e a pistola.

Browning M1918 "BAR" (operado a gás).
Os aviões da Primeira Guerra sempre tiveram metralhadoras, mas quase sempre, ela era colocada sobre a asa superior ou apontando para a ré. Posteriormente, o holandês Fokker criou um sistema de sincronia, que sincronizava o passo das hélices com a cadência da metralhadora, impedindo que as balas acertassem a hélice ao invés de acertarem o alvo.
O tanque, inventado pelos britânicos em 1918 recebeu algumas metralhadoras, e se tornou uma trincheira móvel, capaz de dar apoio terrestre às tropas que avançavam e ainda com a capacidade de destruir outras trincheiras. Os tanques posteriormente foram acrescidos de um canhão em sua torre principal. Os tanques com canhões foram chamados de "Male" (macho), e os que só possuíam metralhadoras foram chamados de "Female" (fêmea), sendo que as "fêmeas" quase sempre iam à frente dos "machos" para protegê-los.
A fusão da metralhadora com a pistola resultou na submetralhadora (ou metralhadora de mão), inventada pelos alemães. A submetralhadora fundia a capacidade de fogo da metralhadora com a leveza e a mobilidade da pistola, dando aos soldados uma vantagem imensurável sobre o inimigo. Entretanto, as submetralhadoras tiveram um uso bastante inexpressivo durante a Primeira Guerra. Sua popularidade apenas chegou ao ápice na Segunda Guerra Mundial.
A Segunda Guerra Mundial viu combates muito mais dinâmicos que aqueles da Primeira Guerra. E os exércitos agora precisavam de metralhadoras que acompanhassem esse dinamismo. Os EUA tinham uma metralhadora tipo SAW (Squad Automatic Weapon) desde a Primeira Guerra, o poderoso Browning M1918, metralhadora esta que podia ser disparada até sem estar apoiada. Os alemães desenvolveram um as Maschinengewehr, cujo maior expoente é a famosa MG34. A MG 34 podia ser disparada de um bipé (para dar mais mobilidade), de um tripé (para dar um terreno mais firme) ou até à mão, em casos extremos. E ainda podia alternar de rajada automática para rajadas semi-automáticas.
As metralhadoras de defesa eram mais pesadas. Os EUA tinham a Browning M1919, de 7,62 mm, e a Browning M2, de 12,7mm. Esta última usada quase que apenas contra aviões. Os alemães desenvolveram a MG42, inicialmente projetada para substituir a MG 34, acabou complementando-a, e serviu como metralhadora de defesa.
Durante a Segunda Guerra, a metralhadora também foi fundida com outras duas armas: com o canhão e com o rifle (ver adiante).
Aviões leves e médios foram equipados com canhões automáticos, além das metralhadoras. Em geral, os canhões voadores tinham calibre de 20mm, mas havia exceções, como no P-39 Airacobra, que usava um canhão de 37mm, e no Hawker Hurricane, que era equipado com canhões de 40mm, para missões de ataque ao solo e caça a tanques.
Os canhões metralhadores também podiam ser usados fixos no chão, para abater aeronaves indesejáveis. Ainda assim, havia limitações para os canhões automáticos. Alguns aviões, como o Douglas C-47 Dakota, não podiam ser derrubados com balas de 20mm. Apenas projéteis acima de 70mm conseguiam derrubá-los, e então, os canhões de culatra móvel continuaram servindo como armas antiaéreas.
Desde então, a metralhadora tem passado por vários aperfeiçoamentos, mas sempre mantendo o mesmo princípio de funcionamento. Os EUA criaram as poderosas metralhadoras Colt M60. A noruega criou a famosa FN M249 PARA, que está em ação até hoje. As metralhadoras russas, como a RPK-74 e a DP-1948 continuam em ação em grupos isolados, que as preferem devido ao seu baixo preço e alta confiabilidade.
Hoje as metralhadoras são parte vital dos arsenais de qualquer exército, e talvez demore muito tempo para se encontrar um armamento que possa finalmente tornar obsoleto o conceito da metralhadora.
[editar] Fuzil de assalto

Fuzil de assalto Colt M16A2 (a gás).
Ver artigo principal: Fuzil de assalto
Em fins de 1944, os alemães apareceram no campo de batalha com uma surpresa: o casamento entre o fuzil e a metralhadora,o assim chamado fuzil de assalto
[editar] Submetralhadoras
Ver artigo principal: Submetralhadora
A partir da década de 1930, um novo tipo de metralhadora surgiu nos arsenais ao redor do mundo: a metralhadora de mão, pistola-metralhadora ou submetralhadora.
Os alemães criaram as revolucionárias Maschinenpistole, cujo maior expoente foi a MP-40 Schmeisser. Os EUA também tinham sua submetralhadora, a Colt Thompson M1. Criada para a polícia, e não para o exército, os gângsteres da época logo se interessaram por ela. A Thompson ficou imortalizada ao lado de figuras como Al Capone. E ainda ganhou o apelido de Tommy Gun.
As submetralhadoras são usadas tanto pelos exércitos como pela polícia. Essas pistolas automáticas dão extrema mobilidade aos soldados que avançam, sem que eles percam poder de fogo, já que as submetralhadoras podem ser usadas onde a metralhadora não tem mobilidade.
[editar] O funcionamento
Atualmente, existem quatro modos de operação utilizados por diferentes metralhadoras. Eles são: operação por recuo, operação por reação, operação a gás e canos giratórios (gatling).
[editar] Operação por recuo

Na operação por recuo, tanto o cano como o percussor se movem quando do disparo da bala. A queima do propelente, ao empurrar a bala para frente, também empurra a arma para trás. Isso é o coice da arma. Esse coice, nas armas por recuo, faz o cano e o percussor recuarem um pouco, o que desencadeia uma série de ações: (1)- o cartucho usado é expulso. (2)- um cartucho fresco é retirado do pente (ou fita). (3)- o percussor se posiciona para um novo disparo. (4)- o cartucho é posicionado na entrada do cano.
A operação descrita acima só pára quando o gatilho é solto ou quando a munição acaba. A operação demora de 0,8 a 0,06 segundos para acontecer.
[editar] Operação por reação
É bastante semelhante à ação por recuo, com a diferença de que, na reação, o cano fica fixo o tempo todo, e que apenas o percussor se move.

[editar] Operação a gás

Atualmente, é a mais usada das operações. Seu funcionamento é muito semelhante ao da operação por recuo, com a diferença de que é o gás gerado pelo próprio cartucho que reengatilha a arma.
Quando a munição é disparada, ela é seguida por gases extremamente quentes e pressurizados. Esse gás encontra um pequeno cano que sai do cano principal. O cano menor leva a um pistão, o qual está ligado ao percussor.
O gás, ao encontrar o êmbolo desse pistão, o empurra para trás, empurrando o percussor junto. Ao recuar, o percussor - e a arma inteira - se preparam para o próximo disparo.
Quando disparado,a mola volta para trás novamente enquanto o pistão empurra a agulha para estourar o estopim.
[editar] Operação por canos rotativos (Gatling)

Metralhadora M61 Vulcan.
É um modo de funcionamento totalmente diferente dos três primeiros. Cada cano possui um percussor, ligado a uma mola e a um invólucro. Quando o cano sobe, uma espiral metálica empurra o invólucro para frente (mas sem empurrar o percussor), o que tensiona a mola. A bala, então, é presa pelo invólucro quando este passa pelo ponto de extração. Quando o cano atinge o ápice do giro, a espiral acaba, e o percussor se projeta para frente. Isso dispara a bala. O cano continua girando, e quando este passa pela abertura que há na parte mais baixa da estrutura, o estojo usado cai, deixando o cano livre para receber outra bala.
Quando as metralhadoras estilo Maxim surgiram, as Gatling se tornaram obsoletas, pois estas ainda precisavam de alguém para girar o conjunto. Entretanto, após o término da Segunda Guerra, a manivela do projeto original foi substituída por um motor elétrico. As gatling alcançaram, então, cadências de mais de 4.000 tiros por minuto. Com isso, elas ganharam uma nova importância, e passaram a ser montadas tanto em aviões e helicópteros como em tanques e jipes.

Metralhadora Gatling M134 Minigun.
Posteriores aperfeiçoamentos alcançaram cadências de 6.000 tiros por minuto. Algumas gatling podem dar até 10.000 tiros por minuto. Uma das mais famosas gatling é o canhão metralhador M61 Vulcan, uma metralhadora gatling de seis canos, com calibre de 20mm, e que é a arma padrão dos caças estadunidenses.
As gatling são preferidas em aviões por um motivo simples: Devido às grandes velocidades desenvolvidas em combates aéreos hoje, tem-se a necessidade de uma arma rápida e poderosa o suficiente para derrubar um avião durante um encontro, por mais breve que este seja. Uma Vulcan pode disparar de 80 a 100 tiros por segundo, o que já é suficiente para abater qualquer caça. Essas armas são também eficientes em ataques ao solo. Graças à alta cadência da gatling, o piloto precisa ficar menos tempo apontando para o solo, tornando os ataques mais rápidos e seguros.
Mas as gatling têm seus problemas. O primeiro é a grande quantidade de munição de que uma arma assim precisa para operar. Como um caça não pode transportar muita munição de rifle, sua metralhadora se torna capaz de atirar somente durante alguns segundos, antes de parar completamente. Além disso, como uma gatling precisa estar com seus canos girando a velocidade máxima antes de disparar, o atirador precisa esperar para que os canos alcancem sua velocidade máxima antes de cuspir os projéteis. Em média, esse tempo é de 0,4 segundo, tempo este que pode decidir os rumos de uma batalha.

terça-feira, 23 de março de 2010

história das espadas







As espadas foram umas das primeiras armas do mundo que foram feiatas por causa de defesa contra outros inimigos ou até para fazerem espetaculos com elas.As facas foram baseadas nas espadas,os espanhões tiverão que aperfeiçuar as defesas como as armaduras que tinham que ser duras mesmo,mas tambem eram por dentro cheias de agolas de metais e panos para resistirem a ataques de espadas.Mas mesmo assim pessoas morriam por causa da força do golpe que pode quebrar os ossos do braço ,da perna,rasgar orgãos e até matar .



Mas as espadas foram perdendo a dignidade e foram surgindo as pederneiras as primeiras armas de fogo de munição a chumbo com um pavil de polvora que deviam colocar fogo para funcionar e sair a bala de chumbo.